Não existe outra forma de tentar melhorar nossa libido que não seja mapeando ela, entendendo o que a favorece e o que pode impacta-la.
Quando falamos de libido, não podemos desassociar nosso corpo, mente e o ambiente que nos cerca. Sendo o cérebro o principal órgão sexual, como podemos ter vontade de transar estando abaladas ou esgotadas mentalmente?
Da mesma forma nossas relações, a vivência em relacionamentos mais longos, que demandam mais de nós e com menos elementos novos, podem favorecer na diminuição da libido e por essa razão precisamos ter clareza que a libido não vem do além, não acontece espontaneamente, precisamos alimenta-la e para isso, precisamos nos cuidar e estar atentas as nossas relações.
Além desses, fatores como alimentação, exercícios, fase do ciclo menstrual, uso de medicamentos e uma rotina cansativa tem potencial para impactar diretamente em nosso desejo sexual.